Solidariedade e resgate de autonomia são algumas das palavras que podem descrever o que se vê e vive, relacionado a saúde, em redes sociais online. Nestes ambientes, cidadãos trocam experiências sobre suas questões de saúde, o que traz uma reflexão sobre a lógica médica dominante, fortemente caracterizada por práticas autoritárias, ainda centradas na doença e não nos indivíduos e na coletividade.