Pretendemos refletir sobre o papel das mídias independentes, que se tornou evidente durante as manifestações de junho de 2013, no Brasil, analisando o formato de jornalismo colaborativo, participativo, on-line e sem cortes, compartilhado via redes sociais pela Internet. Usaremos o exemplo dos coletivos de mídia alternativa e apontaremos as práticas de coletivos de mídia que atuaram nas manifestações no Rio de Janeiro até outubro daquele ano.