Tecnologias da informação e da comunicação na Revista Brasileira de Educação Médica

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Autores: Helena de Moraes Fernandes e João Fernando Tobgyal da Silva Santos

Parecerista: Solange Machado e Mariana Olívia

Resumo

Dentre os 307 artigos científicos publicados na Revista Brasileira de Educação Médica (RBEM) de 2011 a 2015, 26 consideram as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) relacionadas ao ensino médico. Incluímos para analise, artigos publicados na Base Scielo, naquele período e sobre essa temática. Entre as TICs menos mencionadas estão as Redes Neurais Artificiais (RNA), Serious games baseados em realidade virtual e, Skype. A TIC mais considerada foi a Internet. Não foram mencionados: Hologramas, Rádio, Redes Sociais – a exemplo do Facebook, Lousa Digital, Aplicativos para smartphones, tablets e notebooks tais como QR Codes e Whatsapp, entre outros. A amostra aqui analisada evidencia que as TICs, apesar de atraentes ao ensino, estão sub-utilizadas no ensino médico brasileiro. Pretendemos contribuir para o debate e as práticas acerca do Ensino Médico no espectro do uso das TICs nos diversos cursos das Ciências da Saúde. Os resultados permitem a indicação de que são urgentes: a) investimentos na formação docente ao ensino e à pesquisa dessa interface; b) o fomento à interdisciplinaridade intra e extra área da saúde, em debates e projetos e, c) pesquisas futuras comparativas sobre as TICs no contexto do ensino médico de outros países.

Introdução

As TICs transformam, além dos sentidos sobre a natureza humana, os saberes e as práticas relacionadas ao Ensino Médico. De acordo com as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Medicina, graduandos devem dominar as TICs [1]. Importa considerar que o pensamento sociológico contemporâneo denomina de “Geração do Milênio” àqueles nascidos entre 1982-2000, boa parte dos que agora ingressam na carreira médica. Outra parte considerável dos estudantes de medicina é formada pela “Geração X” (nascidos entre 1963-1981), que teve uma adolescência prolongada, considera a tecnologia como um fato da vida e desdenha da hierarquia. Nesse ínterim, as TICs impõem ao docente: a) atualização acerca dos recursos e contribuições possíveis, inclusive, a portabilidade de smartphones, tablets e laptops por parte de seus alunos/aprendentes, b) a necessária convergência de aplicações que possam ser instaladas nesses equipamentos, considerando sua facilidade de uso, visando estimular o interesse e o aprendizado.

O médico Ortopedista Bruno Gobatto, por exemplo, apresenta em seu vídeo como usar o QR code (Quick Response Code – Código de Resposta Rápida – tradução livre) para mediar transmissões de textos médicos via celular [2]. Outro exemplo é dado pelos médicos Pedro Campos, Kapil Sugand e outros colegas que criaram, em 2013, o grupo de investigação HAMLET (Holography – Assisted Medical Lecturing & E-Teaching) e afirmam:

“Somos o primeiro grupo no mundo a desenvolver a tecnologia holográfica na educação médica ou em qualquer disciplina acadêmica […] e o nosso objetivo final é revolucionar e mudar a face do ensino médico para formar melhores médicos” [3].

Mas, essa mudança de paradigma no Ensino Médico, estaria ocorrendo, efetivamente, no Brasil? É o que pretendemos investigar no âmbito da Revista Brasileira de Educação Médica (RBEM), principal meio de divulgação desse campo de pesquisa.

Objetivos

Identificar se e como os artigos publicados (de 2011 à 2015) na RBEM abordam o uso das TICs na formação médica.

Método

Foi realizada revisão de literatura em artigos publicados, em português, na RBEM no período de 2011 a 2015 sobre a utilização das TICs no processo de formação em medicina, cujo total somam 307 artigos distribuídos em 17 volumes. A RBEM (Revista Brasileira de Educação Médica) é publicada há 39 anos e está vinculada à Associação Brasileira de Educação Médica – ABEM, instituição que congrega todas as faculdades de medicina do país. Além de ser, atualmente, a única revista da América Latina dedicada a este tema, regularmente é publicada, está nas principais bases de dados científicas como a Scielo (Scientific Electronic Library Online) e a LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Os dados foram organizados considerando as variáveis ano de publicação, volume, edição, títulos, número de artigos publicados na edição e número de artigos relacionados à temática dessa pesquisa. Foi realizada leitura dos 26 textos e análise detalhada das menções às TICs, nos textos, fazendo uma breve descrição da abordagem.

Resultados

Dos 17 volumes analisados, nos quais foram publicados um total de 307 artigos, 26 desses artigos, apresentaram relação à temática dessa pesquisa.

 

Ano; volume (número da edição) número de artigos publicados na edição número de artigos relacionados à temática dessa pesquisa
2015; 39(1) 19 0
2014; 38(4), 38(3),  38(2), 38(1) 17, 16, 15, 19 2, 2, 0, 0
2013; 37(4),  37(3) , 37(2), 37(1) 14, 19, 18, 22 2, 2, 1, 2
2012; 36(4),  36(3), 36(2), 36(1) 19, 19, 17, 18 4, 2, 0, 1
2011; 35(4), 35(3), 35(2), 35(1) 21, 18, 19, 17 0, 1, 3, 4

TABELA 1

Os títulos [grifos nossos] dos artigos selecionados, estão agrupados conforme o ano de publicação, na tabela:

ANO TÍTULOS
2014 1. Software interativo: ecocardiografia na avaliaçao da hipertensao arterial
2. As redes neurais artificiais e o ensino da medicina
3. Portal universitário: acesso e uso no ensino da dermatologia
4. Telemedicina: um instrumento de educação e promoção da saúde pediátrica
2013 5. Produção científica sobre educação médica no Brasil: estudo a partir das publicações da Revista Brasileira de Educação Médica
6. Educação a distância e formação continuada: em busca de progressos para a saúde
7. O uso das TIC no ensino da morfologia nos cursos de saúde do Rio Grande do Norte
8. Tecnologias de informação e comunicação e ensino semipresencial na educação médica
9. Tele-educação e monitoria ativa no ensino da saúde bucal a estudantes de medicina
10. Desenvolvimento de um ambiente virtual de ensino em histologia para estudantes da saúde
11. Hipócrates vai ao cinema: a sétima arte e a formação bioética do médico
2012 12. Recepção audiovisual na educação médica: leituras de um vídeo educativo de psicologia médica por estudantes de medicina.
13. Videoaula ou teleconsultoria no aprendizado em otorrinolaringologia do médico de família.
14. Educação a distância em nefrologia na Amazônia: processos e resultados
15. O uso do Moodle como reforço ao ensino presencial de parasitologia e micologia no curso de graduação em medicina.
16. Projeto imagem da semana
17. Elaboração de vídeos médicos educacionais para treinamento de habilidades de estudantes do curso de medicina
18. Portal de periódicos da capes: uso por pós-graduandos da faculdade de medicina.
2011 19. Colaboração docente online na educação universitária
20. Compreendendo os profissionais de saúde da família como potenciais estudantes na educação a distância
21. Serious games baseados em realidade virtual para educação médica
22. Tecnologia educacional no contexto do ensino de histologia: pesquisa e desenvolvimento de um ambiente virtual de ensino e aprendizagem
23. O cinema como instrumento didático para a abordagem de problemas bioéticos: uma reflexão sobre a eutanásia
24. O cinema e a educação bioética no curso de graduação em Medicina
25. Tecnologia da informação e comunicação na formação docente em Saúde: relato de experiência
26. O uso da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) como reforço ao ensino presencial utilizando o ambiente de aprendizagem Moodle

TABELA 2

Ao analisar o conteúdo apresentado em 307 artigos da RBEM publicados no período de 2011 a 2015, identificamos 26 (8.47 %), que referem ao uso de ferramentas formativas relacionadas às TIC’s. A seguir, analise detalhada:

RNA (1 artigo):

Aplicação das Redes Neurais Artificiais (RNA) na educação médica. As RNA são sistemas computacionais cuja estrutura matemática é inspirada no funcionamento do cérebro humano. O estudo concluiu que as RNA são úteis no processo de aquisição de habilidades, na identificação e resolução de problemas, estimulam a criatividade, o senso crítico, a curiosidade e o espírito científico de estudantes de medicina [4].

FLASH (1 artigo) :

O software em programa multimídia Flash foi construído, com as imagens cardíacas da ecocardiografia, para ser utilizado no ensino. O software abordou de forma ilustrativa e interativa a estrutura e função cardíacas, inclusive, as alterações induzidas pela hipertensão arterial. Foram selecionadas imagens ecocardiográficas de indivíduos normais e com comprometimento cardíaco determinado pela hipertensão (hipertropia ventricular esquerda, miocardiopatia dilatada e infarto do miocárdio). Os alunos consideraram que o software promoveu ganho de conhecimento na compreensão do comprometimento cardíaco na hipertensão arterial [5].

ATLAS DIGITAIS & MICROSCÓPIOS VIRTUAIS (1 artigo) :

Ambientes virtuais associados a atlas digitais e microscópios virtuais foram considerados para o ensino da Histologia : Criação de um ambiente virtual de ensino-aprendizagem, por alunos e professores. É tendência atual complementar a educação presencial com ferramentas de educação a distância, que podem ser utilizadas facultativamente no estudo extraclasse continuado [6].

SERIOUS GAMES (1 artigo) :

Serious games baseados em realidade virtual serviram ao ensino de conteúdos específicos da área médica. Neles, cada jogador utiliza seus conhecimentos para resolver problemas, conhecer novas problemáticas e treinar tarefas. A Realidade Virtual, que oferece ambientes computacionais tridimensionais com formas avançadas de interação capazes de prover maior motivação ao processo de aprendizagem. No contexto da educação médica, apresentam suas potencialidades como oportunidades de pesquisa, desenvolvimento e negócios [7].

SKYPE (1 artigo):

Ferramenta para o Ensino Superior para formação de professores. Associado a uma LAN/Sala de aula virtual Digital, em que foi abordado o “Uso virtual do laboratório de ensino Biologia Celular, Histologia e Embriologia”[8].

VÍDEOS (2 artigos) :

I) Elaboração de vídeos médicos por estudantes, para simulação de procedimentos médicos em Semiologia. Proporciona um ambiente de aprendizado seguro e controlado, fortalecendo o embasamento teórico e prático [9].

II) A produção e a recepção do vídeo educativo Lição de Anatomia, de 1999, permitiu discutir a formação médica e aspectos subjetivos e objetivos das turmas [9, 10].

VIDEOAULA & TELECONSULTORIA E TELECONFERÊNCIA (2 artigos) :

I) Aprendizado em otorrinolaringologia do médico de família. Houve redução dos encaminhamentos da atenção primária à secundária em 16,7%, indicando que houve mais aprendizado a partir das instruções verbais das videoaulas do que com a teleconsultoria com um especialista. É reiterada a necessidade de associar, à teleconsultoria, o treinamento em serviço e o acompanhamento a longo prazo [11].

II) Telemedicina para a educação e a promoção da saúde pediátrica. Professores, estudantes, internos e residentes participaram de debates, grupo focal e avaliação dos conteúdos. Concluíram que a teleconferência é recurso para consolidar as metodologias ativas de ensino-aprendizagem, com protagonismo dos estudantes, integra ensino-serviço e inova a problematização pedagógica de práticas clínicas. Há necessidade de maior investimento nesta tecnologia [12].

MOODLE (3 artigos) :

I e II) Dois desses artigos possuem uma das autoras em comum e são muito semelhantes, apesar de terem dois anos de diferença (considerada a data de recebimento pela Revista). Nos dois, a analise é do Moodle aplicado às aulas de Parasitologia e Micologia Médica e como complemento do ensino presencial. As diferenças são: Em um deles, o Moodle foi usado com os recursos de ABP para implementar mudanças na disciplina [13] ; Noutro, foi criada a página da disciplina e disponibilizados casos clínicos para os alunos diagnosticarem. Além disso, os estudantes usaram o link a um arquivo ou site, os fóruns de discussão, os questionários e o chat [14, 15].

III) Para organizar a disciplina de Nefrologia, devido à falta de docentes qualificados na Região Amazônica, foram discutidos on-line os principais tópicos de Nefrologia, com base em problemas clínicos. Combinar Educação à Distância com técnicas de Aprendizagem Baseada em Problemas supriu a carência de docentes qualificados para ministrar Nefrologia e mostrou boa aceitação do corpo discente  e da coordenadoria pedagógica da instituição envolvida [15].

AULA VIRTUAL (3 artigos):

I) Para a formação docente em Saúde. Os pós-graduandos aplicaram alguns recursos de informática e conhecerem o benefício da multidisciplinaridade, além de demonstrarem suas habilidades de criatividade e planejamento ao desenvolverem uma aula virtual [16].

II) Outro artigo, avalia a aceitação de um curso baseado em EAD entre os profissionais do Programa Saúde da Família. Houve desejo, motivação e intenção em pagar pelo curso. Material impresso, vídeo e computador foram os meios preferidos pelos participantes. Futuros estudos devem ser realizados, incluindo opiniões e percepções de outros atores envolvidos, como gestores de saúde e educadores. A maioria dos participantes não teve nem experiência prévia com a EAD, nem acesso à internet [17].

III) Foi desenvolvido um Ambiente Virtual de Ensino (AVE) de Histologia, com uso livre e gratuito da plataforma online wordpress.org. Nele, foram usadas animações, vídeos, atlas virtual, aulas virtuais, simulados online e chat. Vantagens: fácil manipulação, gerenciamento e atualização do site; interface simples; ampla quantidade de plugins disponíveis. É preciso avaliar que as plataformas para AVE geralmente apresentam uma linguagem de informática complexa [18].

CINEMA (2 artigos):

I e II) Há dois artigos semelhantes no sentido de considerarem o Cinema como recurso à educação Bioética em Medicina. Entretanto, autores, locais, datas e tipos textuais são distintos: no primeiro, o cinema é usado para provocar reflexões sobre eutanásia e atenção às necessidades dos pacientes. Para isso, o filme Mar Adentro é exibido e discutido [19]. No segundo, é comentada uma dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências, na qual são relacionados os sete passos da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) para a analise de filmes.[20]

INTERNET (8 artigos):

I) Dos 258 pós-graduandos em Medicina que usaram o Portal de Periódicos Capes: 57 (91,9%) para pesquisas, 29 (46,8%) semanalmente, 71% conhecem-no e 50 alunos (80,7%) conhecem de três a seis bases, a Pubmed está em 100% das respostas. Os autores indicam a necessidade de constantes treinamentos [21].

II) Uma página no site da Faculdade de Medicina é aberta ao público. Nela, semanalmente é publicado um novo caso clínico, associado a uma imagem e uma pergunta. O visitante que responder corretamente tem acesso à discussão do caso. Serviu também para a educação continuada de médicos generalistas e especialistas [22].

III) Ensino presencial e à distância sobre saúde bucal para 148 estudantes de medicina. Usaram: a) apostila e discussão de casos; b) brochura; c) curso a distância via link do Cybertutor, d) foi somada a participação da pesquisadora como monitora ativa, incentivando diretamente o acesso e a utilização do recurso. O ganho de conhecimento das turmas variou, o que pode contribuir para projetos futuros [23].

IV) Caracteriza formas de apropriação de uma Ferramenta de Autoria de cursos na Internet em processos formativos semipresenciais de graduação, pós-graduação, educação continuada e extensão na área médica. As TICs podem auxiliar no enfrentamento de muitos dos desafios que o ensino médico vem enfrentando para modificar suas práticas pedagógicas e estrutura curricular [24].

V) Avaliou o perfil de utilização das TIC no estudo da Morfologia no Rio Grande do Norte: 58% dos cursos apresentavam página, mas, nenhuma de Morfologia. As TIC são subutilizadas pelos cursos de saúde [25].

VI) A EAD possibilitou, a alunos de especialização em Saúde da Família e Saúde Materno-Infantil, acesso à capacitação permanente e à ferramentas transformadoras de políticas na área da saúde [26].

VII) Caracterizou a pesquisa em educação médica brasileira a partir das publicações da RBEM de 2006 a 2010: houve um crescimento de 117,6%, com média de 60,4 artigos por ano. A Região Sudeste e instituições públicas têm a maior participação nos artigos. Os descritores mais utilizados foram “educação médica”, “estudantes de Medicina” e “currículo” [27].

VIII) A partir do uso do portal universitário no ensino de dermatologia, avaliou o perfil tecnológico de 122 estudantes, suas necessidades informacionais e a natureza do uso de sua base de dados. Os acessos preferidos foram: aulas ilustradas, cronograma de provas e trabalhos, avisos editados, leituras obrigatórias, artigos, textos anexados e consultas a bibliotecas virtuais e revistas médicas. As bases de dados mais utilizadas foram: UpToDate (84,4%), Pubmed (77,9%) e Scielo 94 (77%). O recurso poderia ter aplicação mais ampla na medicina. [28]

Considerações Finais

As TICs, apesar de atraentes ao ensino, ainda são subutilizadas nos Cursos de Medicina Brasileiros, a despeito da sua importância no contexto médico mundial. O rádio sequer foi mencionado, apesar das diversas possibilidades de ensino e de extensão que apresenta, inclusive, pela proximidade com populações excluídas, por exemplo, carentes de alfabetização, de acesso à energia elétrica, etc. Futuras pesquisas poderiam investigar acerca do Fetiche da técnica (Escola de Frankfurt, ver Adorno e Horkheimmer) nesse contexto específico. Além disso, a formação médica atual, exige que – cada vez mais e mais rapidamente – informações e conhecimentos sejam compartilhados. Isso, tendo em vista a flexibilidade do tempo e do espaço, redução de custos e de distâncias. Deve constantemente passar por avaliações, revisões à modernização dos procedimentos e atualização docente[31]. Destarte, as metodologias nos cursos de Medicina, para que o aprendizado dure mais tempo, devem: a) se concentrar na ação: (“fazer” em vez de “ver”) – Ensino sob a forma de projetos[32]; b) incentivo ao desenho ou à produção de dissertações sobre o que os estudantes aprenderam, compartilhar com seus pares, “entendimentos” por meio das TICs (vide fóruns de debate) e; c) estimular a exploração, a auto-descoberta e a investigação.

Referências

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